Sinto as asas a crescer.
Sinto-me pronta a voar. Esvoaçar. Com calma.
Há quem não me queira deixar voar. Preferem que eu fique em terra; em segurança.
E ficarei.
Pois, para além das asas, também tenho pés. E são eles que me vão manter no chão de terra, por mais batido que este seja.
Consigo andar, mas também quero começar a voar.
Sempre tua, faça chuva ou faça sol,
Maria Violeta.
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